GESBA ‘debaixo de fogo’
JPP diz que “é hora de acabar” com a “pouca-vergonha” na empresa pública. Cresce o sentimento de “revolta” contra a GESBA, a empresa pública que gere o sector da banana. Depois da alegada ‘chantagem’ aos produtores com o pagamento do apoio comunitário à produção, é o atraso no corte que faz o JPP vir a público para criticar o executivo de Miguel Albuquerque. O partido começou, na segunda-feira, a preparar a argumentação para uma exposição que irá dirigir à Autoridade da Concorrência, ao Ministério Público e à União Europeia.
Rodrigues dá razão às autarquias
Presidente da ALM diz que contratos-programa não devem olhar a partidos. A Região deve voltar a ter contratos-programa com as Câmaras Municipais e com as Juntas de Freguesia, sem olhar para a cor das forças políticas que as dirigem. José Manuel Rodrigues, o presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, considera que as autarquias “apenas têm vindo a reclamar aquilo que por lei é um seu direito”. Os contratos-programa são práctica corrente da governação e contemplam as mais diferentes áreas de actividade.
Cafôfo volta a se candidatar à liderança do partido
As eleições internas para o PS-M estão agendadas para o dia 31 de janeiro e o Congresso Regional a 22 e 23 de fevereiro. Paulo Cafôfo deseja que estas eleições sejam aproveitadas para “mobilizar o partido com determinação”.
Prémios e propaganda «mascaram os problemas reais do turismo»
Diogo Goes comenta os resultados apurados no inquérito da DREM e afirma que «o atual governo regional abstêm-se de interpretar as conclusões mais relevantes do presente inquérito». O investigador madeirense realça que “é urgente impulsionar uma reforma nas políticas de alojamento turístico”.
“Não é a primeira vez que tentam apagar a minha existência”
Foi no seguimento de umas “inverdades” e outras “manipuladas” que têm andado a circular, que Nuno Morna fez questão de “repor a verdade”.
“Faremos combate cerrado a um regime que manipula os madeirenses”
Foi com um discurso muito crítico que Francisco Gomes ‘arrasou’ a governação do executivo de Miguel Albuquerque. Durante a sua intervenção, o deputado eleito pelo CHEGA na AR, descreveu o governo regional como um regime “decadente, que virou as costas à população” e “roubou aquilo que não era seu”.
GR viola “pilares basilares” da democracia
Partidos da oposição dizem ter sido impedidos de fiscalizar “actos governativos”. Os partidos PS e CHEGA viram ser recusado a acesso ao Serviço de Urgências do Hospital Dr. Nélio Mendonça e à obra do Hospital Central e Universitário da Madeira, onde pretendiam abordar a situação da Saúde na Região. Miguel Castro viu no “acto de censura” contra o seu partido “mais um exemplo da ditadura que se vive na Madeira, onde um sistema arrogante e abusivo se acha ‘dono disto tudo’ e desrespeita, reiteradamente, a democracia e os direitos fundamentais”.
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