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A Coreia do Norte condenou esta quinta-feira uma nova ronda de sanções contra indivíduos e entidades norte-coreanas acusadas de branqueamento de capitais provenientes do cibercrime, sublinhando que demonstram a hostilidade dos Estados Unidos. O vice-ministro para os assuntos norte-americanos do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte sublinhou que as sanções anunciadas na terça-feira são as quintas contra Pyongyang desde que o Presidente Donald Trump subiu ao poder. “Ao fazê-lo, a Administração norte-americana demonstrou plenamente a sua postura hostil em relação à RPDC [República Popular Democrática da Coreia, nome oficial da Coreia do Norte]”, acrescentou Kim Un-chol. Citado pela agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, Kim garantiu que as sanções não afetarão a política norte-coreana, mas que serão lembradas “como um exemplo claro que simboliza o fracasso da política incurável em relação à RPDC”. Na terça-feira, os Estados Unidos impuseram sanções a um grupo de banqueiros e instituições financeiras...

Ainda falta cerca de um ano e meio para as próximas eleições gerais em Angola, mas a corrida à liderança do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) já mexe nos bastidores. “E de que maneira”, afirma o analista político Agostinho Sikatu, diretor do Centro de Debates e Estudos Académicos, em Luanda. Segundo Sikatu, o MPLA, assim como os demais partidos tradicionais em Angola, não aceitam vozes divergentes. Exemplo disso é a recente expulsão do “camarada” Valdir Cónego, que tinha ousado criticar, em público, o Presidente João Lourenço.   “A expulsão de Valdir Cónego do MPLA representa a vontade de um grupo que se apoderou do Presidente João Lourenço para satisfação dos seus interesses. É o mesmo grupo que se tinha apoderado do Presidente José Eduardo dos Santos. E este grupo não permite vozes contrárias dentro da organização. Qualquer chamada de atenção que algum membro faça é interpretada como uma afronta à liderança, e o membro...

Numa carta aos clientes publicada agora há pouco, a Atmos Capital falou sobre os desafios do Brasil e como ela está posicionada para surfar um cenário de juros altos e dívida crescente. “No Brasil, carrego é construção e sobreviver é mais importante do que arriscar desnecessariamente. O objetivo não é ser genial, mas evitar ser estúpido,” escreveu a gestora de ações, com R$ 14,5 bilhões em ativos sob gestão, dizendo que sua carteira “reflete esses princípios, quase como mandamentos.” Seguindo esse mantra, a Atmos está com cerca de 40% do patrimônio do fundo investido em empresas de utilidades públicas.  Outros 20% estão em empresas de alto crescimento e o restante no que a gestora chama de “líderes bem posicionadas.” A Atmos disse que as utilities oferecem “carrego elevado por conta das altas taxas de juros, um prêmio de equity que raramente se viu e a opcionalidade de serem as poucas...

The Eastern Africa Police Chiefs Cooperation Organization (EAPCCO) and the Chinese Ministry of Public Security have pledged to strengthen collaboration in law enforcement and information sharing to advance peace and stability across their regions. ALSO READ: Regional police chiefs commit to strengthen regional security cooperation The commitment was made in Kigali on Wednesday, November 5, during the second EAPCCO–China ministerial dialogue, attended by representatives from Kenya, Rwanda, Uganda, Burundi, Sudan, and South Sudan, alongside a high-level Chinese delegation led by Vice Minister of Public Security, Xu Datong. Other EAPCCO member states include DR Congo, Djibouti, Eritrea, Ethiopia, Seychelles, Comoros, Somalia, and Tanzania. The dialogue followed the inaugural session held in China in September 2024, where both sides signed a Memorandum of Understanding (MoU) to boost cooperation against transnational crime, terrorism, and cyber threats. ALSO READ: Experts say Africa-China cooperation could reduce tariff risk Rwanda’s Minister of Interior, Vincent Biruta, commended...

El neonato era hijo de su hija adolescente. Un estremecedor caso ha conmocionado a la provincia de Tarma, región Junín, donde una mujer de 30 años, identificada como Sindy Jessica Galarza Huaynates, es investigada por presuntamente asfixiar y enterrar a su nieto recién nacido. Según las primeras investigaciones, la adolescente de 15 años se ocultó en el baño de su vivienda para dar a luz a un bebé de aproximadamente cinco meses de gestación. Los fuertes dolores la llevaron a gritar, lo que alertó a su madre, quien encontró a su hija con el pequeño en brazos, ya morado y con dificultades para respirar. Sin embargo, lejos de buscar asistencia médica, Sindy Galarza tomó una decisión espeluznante: envolvió al recién nacido en una toalla y se dirigió a una zona descampada conocida como «Huacrancan» en el distrito de Palca, donde lo enterró. El hecho fue descubierto horas después y denunciado a la...