A expectativa, segundo o Goldman Sachs, é que o Fed sinalize uma desaceleração no ritmo de cortes de juros a partir de 2024. “Autoridades do Fed têm manifestado a necessidade de uma abordagem mais cautelosa, não apenas devido à inflação persistente, mas também à incerteza sobre as políticas da nova administração de Trump, especialmente em relação a possíveis aumentos de tarifas, que podem pressionar ainda mais os preços.
Existe também a expectativa de que “a Fed adopte um tom mais cauteloso na sua estratégia de flexibilização monetária nos próximos meses”. A Allianz GI também salienta que “o mercado espera um novo corte de 25 pontos base na principal taxa dos fundos federais”, numa antecipação da reunião, ainda que admitindo que “a orientação futura do banco pode sugerir menos cortes nas taxas”, ou até que surjam mais tarde, “pelo menos em relação ao que era esperado há algumas semanas”.
Os analistas da financeira ING acreditam igualmente que a Fed deve cortar os juros em 25 pontos base, mas também que pode sinalizar um caminho mais lento daqui em frente, nomeadamente tendo em conta as intenções políticas anunciadas por Donald Trump.
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