Enquanto algumas construtoras automóveis anunciam o encerramento de fábricas – como a Volkswagen, a Audi e mesmo o grupo Stellantis não exclui essa hipótese – a sueca Volvo Cars acaba de anunciar a conclusão da primeira fase da sua nova fábrica na Eslováquia. Situa-se no Parque Industrial de Valaliky, em Kosice, na Eslováquia, e terá uma capacidade de produção anual de até 250.000 automóveis, posicionando-se como a terceira fábrica europeia da Volvo. Esta nova unidade, que a marca considera fundamental para as operações no Velho Continente, completa assim um triângulo europeu de fabrico que cobre a maior região de vendas da Volvo. A ela juntam-se a fábrica belga de Ghent, a ocidente, e a fábrica sueca de Torslanda, a norte. Juntas, estas instalações podem produzir até 600.000 automóveis por ano. SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a ler Inserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar...

O olhar de José Manuel Fernandes e Helena Matos para os principais acontecimentos do dia. Programa aberto à participação dos ouvintes que quiserem dar a sua opjnião. Basta inscreverem-se pelo 910024185. Todos os dias às 10h10 na Rádio Observador. RPT

Ex-candidato presidencial apoiado pela Iniciativa Liberal assumiu ter falsificado as assinaturas dos membros do júri do Fundo de Apoio ao Associativismo Portuense, numa ata datada de 16 de setembro O Ministério Público (MP) abriu um inquérito à atuação de Tiago Mayan, presidente demissionário da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, no Porto, que assumiu recentemente ter falsificado assinaturas, adiantou à Lusa fonte judicial. “Na sequência de notícias vindas a público relacionadas com a matéria em referência, confirma-se que o Ministério Público decidiu instaurar inquérito para investigar os factos, o qual é dirigido pelo DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] do Porto”, pode ler-se, numa resposta à Lusa enviada pela Procuradoria-geral da República (PGR). O ex-candidato presidencial apoiado pela Iniciativa Liberal assumiu ter falsificado as assinaturas dos membros do júri do Fundo de Apoio ao Associativismo Portuense, numa ata datada de 16 de setembro. Numa reunião...

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BRYAN ADAMS Multiusos de Gondomar, 19 de novembro MEO Arena, Lisboa, 20 de novembro e 24 de novembro Altice Fórum Braga, 23 de novembro KEVIN MORBY Teatro das Figuras, Faro, 20 de novembro Culturgest, Lisboa, 21 de novembro Theatro Circo de Braga, 22 de novembro Teatro Viriato, Viseu, 23 de novembro Auditório de Espinho, 24 e 25 de novembro O TERNO Coliseu do Porto, 21 de novembro CIGARETTES AFTER SEX Meo Arena, Lisboa, 21 de novembro JORGE DREXLER – Voz y Guitarra Casa da Música, Porto, 21 de novembro CAPITÃO FAUSTO Centro de Artes de Ovar, 22 de novembro Centro de Artes e Espectáculos, Figueira da Foz, 23 de novembro MARIZAMeo Arena, Lisboa, 22 de novembroSuper Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, Porto, 13 e 14 de dezembro SOUL DE INVERNOCasa das Artes de Famalicão, 22 e 23 de novembro 22 de novembro: Nenny e Milhanas23 de novembro: Amadou &...

Um grupo de cidadãos entregou na segunda-feira na Assembleia da República, em Lisboa, uma petição com quase 5.200 assinaturas solicitando a classificação da obra de José Mário Branco como de interesse nacional. Um dos promotores da petição, o músico e produtor musical Vítor Sarmento, sublinhou à Lusa o “duplo simbolismo” do dia escolhido, por coincidir com o quinto aniversário da morte do cantautor e por decorrer no ano em que se comemoram os 50 anos do 25 de Abril. José Mário Branco “tem uma obra inexcedível para além da musical”, enfatizou Vítor Sarmento, acrescentando que, para os subscritores da petição, “é essencial” a classificação de interesse nacional “à semelhança do que já aconteceu com a obra de José Afonso”. “Para nós, músicos, e outros intervenientes que lançaram a petição há um ano é de muita importância porque reconhecemos, todos nós, na obra de José Mário Branco uma obra essencial para...

O Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) é pouco claro em relação às transferências de fundos previstas para empresas públicas e deveria detalhar a que se destina esta despesa, recomenda o think tank português Institute of Public Policy (IPP) e do ISEG, no Budget Watch (BW), relatório de análise à proposta de lei do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a ler Inserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler RPT

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O + Longevidade, think tank composto por uma equipa multidisciplinar, estudou a vacinação no adulto como prioridade da saúde e da economia e apresentou hoje as conclusões do estudo, num evento que decorreu no Palco Impresa. Ricardo Baptista Leite, chairman do Nova Center for Global Health, e Eric King, diretor-geral da GSK Portugal, conduziram a sessão de abertura, abrindo-se então espaço para a intervenção de Sibilia Quilici, diretora executiva da Vaccines Europe, sobre “O contexto europeu – a prevenção como prioridade das sociedades desenvolvidas”. “Os portugueses ainda assumem que a vacinação é algo para as crianças. Temos um longo caminho a percorrer”, disse Ricardo Baptista Leite, que lembrou que “as vacinas evitam 3,5 a 5 milhões de mortes por ano”. “Há mais adultos com mais de 65 anos do que crianças com menos de 5 anos”, reforçou Eric King. Foi então exibido um vídeo sobre a matéria e o pneumologista...

O Governo português defendeu esta segunda-feira que eventuais esforços da União Europeia sobre a situação em Moçambique, com uma onda de protestos após as eleições, devem visar “a paz” e o respeito pela vontade do povo, reiterando “grande preocupação”. “Consideramos que os esforços que possam ser feitos pela União Europeia devem ser feitos fundamentalmente para tentar, por um lado, preservar a estabilidade e a paz e para assegurar que essa posição e que a vontade do povo de Moçambique seja respeitada”, disse a secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Inês Domingos. Falando aos jornalistas portugueses em Bruxelas no final de um Conselho de Negócios Estrangeiros, a governante referiu que Portugal mantém a sua “grande preocupação” pelas manifestações em Moçambique, que começaram no final de outubro. “Queremos ter a certeza que os resultados refletem, de facto, a opinião do povo moçambicano, isso não muda”, adiantou Inês Domingos. A responsável aludia às...